segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Quem sabe o rio nunca encontre o mar
E o mesmo mar não é tão grande assim
E que as pessoas nunca possam amar
E que esta estrada nunca leve ao fim

Talvez o homem nunca foi a lua
E a luz do sol é artificial
Que a minha boca não procura a sua
E que o bem nunca supere o mal

Duvide das palavras daquele homem que diz
Que metamorfose é criação
Mas não duvide da vontade deste coração
Que quer ter você aqui.

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